Sessão da Câmara: Com protesto e indecisão, o Plano de Carreira passa por unanimidade pela primeira votação.

Na última reunião da Câmara de Vereadores de Aracatu realizada nesta sexta (28) aconteceu a 1ª votação para a aprovação do Plano de Carreira do magistério. Estiveram presentes professores, acessores, políticos e sindicalistas que vieram acompanhar o pleito, a seção foi bastante movimentada, pois ainda há profissionais da educação que não concordam com alguns itens firmado no plano em discussão, já que outro plano também já foi votado e aprovado pela câmara e não foi aceito pelo executivo. Uma parte dos professores que compareceram com faixas e cartazes optaram pela  aprovação imediata do plano por entender que se haver demora os direitos trabalhistas só vão entrar em vigor  no próximo ano, já outro grupo de educadores alegam que o plano em discussão tem pontos contraditórios que diverges e fere leis trabalhistas no futuro, por isso a reunião foi muito agitada, enquanto uns pediam a aprovação já, outros queriam uma emenda que mudam itens no documento. Pela primeira vez a seção atrasou quase uma hora pra começar porque  ouve muita discussão e desentendimento em cima da hora,  alguns vereadores ainda tinha dúvidas no que fazer para agradar a todos, já que as comissões formadas para elaborar o Plano de Carreira são de professores sindicalistas que ao mesmo tempo tem vínculos políticos com algumas lideranças que brigam pelo poder em Aracatu, mesmo assim todos os vereadores votaram favorável  ao plano e enquanto uma parte dos profissionais comemoravam, outro grupo de professores lamentaram a decisão achando que esse plano não atendem as demandas dos professores. Na próxima sexta haverá  a ultima votação que será a tacada final e pelo o visto  o tão sonhado Plano de Carreira será aprovado, deixando uma dúvida no ar. O que influenciam mais nas horas das decisões, pressão política ou voto consciente? já que os vereadores oposicionistas votaram favorável, mas ao mesmo tempo alegam que no documento tem pontos que prejudicam  a classe no futuro e que ao decorrer do tempo emendas serão votadas para corrigir pontos duvidosos no documento que rege o plano.

E vocês leitores o que acham , os vereadores votaram pela pressão do movimento ou estão conscientes de que o referido plano atendem as demandas e resolve os problemas dos professores que a muito tempo vem lutando por condições de trabalhos e melhorias salariais? Comente.