A Bahia é o estado
brasileiro onde as ações para a superação da extrema pobreza têm maior impacto.
Os dados da Presidência da República mostram que 3,5 milhões de baianos saíram
da situação de miséria absoluta, de 2011 até hoje, por meio das políticas
sociais de transferência de renda. Depois da Bahia, os estados que mais
incluíram famílias no CadÚnico foram Maranhão (2, 2 milhões), Ceará (2,1
milhões) e Pernambuco (2 milhões).
“Esses números
resultam do trabalho realizado em sintonia por todas as esferas de governo,
liderado pelo governo federal. Mas existem ainda muitas famílias em situação de
vulnerabilidade que ainda não estão inscritas, e temos que ir buscá-las”, afirma
Moema Gramacho, titular da Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à
Pobreza (Sedes), órgão que coordena o programa Bolsa Família na Bahia.
Segundo a secretária,
além de incluir essas famílias, o desafio do governo é proporcionar a outras,
cadastradas, acesso aos programas complementares, que promovem oportunidades e
condições para superar a pobreza de forma sustentável, abrangendo as áreas de
educação, trabalho, cultura, microcrédito, capacitação e melhoria das condições
habitacionais.
Outras iniciativas
apontadas por Moema como fundamentais para a redução do índice de famílias
extremamente pobres na Bahia são as ações de cuidado com a primeira infância,
como o programa Rede Cegonha, e as do Brasil Carinhoso, lançado este ano pela
presidente Dilma Rousseff, para a estruturação de creches nos municípios e
áreas mais vulneráveis.
Fonte:SECOM-BA
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