domingo, 1 de setembro de 2013

Vida Melhor vai selecionar 561 projetos para atender 20 mil famílias


Fortalecer, estruturar e dinamizar as cadeias produtivas da apicultura, fruticultura, mandiocultura, ovino e caprinocultura de corte, além de estimular o plantio de palma forrageira em todo o semiárido baiano. Este é o objetivo do novo ciclo de editais lançado, este ano, pelo programa estadual Vida Melhor, que prevê ainda a seleção de 561 projetos baianos, com investimento total da ordem de R$ 55,7 milhões.
A iniciativa, que atenderá cerca de 20 mil famílias, conta com o apoio da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) e dos ministérios da Integração, do Desenvolvimento Agrário e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Os editais estão vinculados a um acordo de cooperação e convênio entre o Ministério da Integração Nacional e o governo estadual, por intermédio da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento e Integração Regional (Sedir).
As ações estão sendo realizadas em parceria com a Casa Civil e as secretarias das Relações Institucionais (Serin), de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes), e da Agricultura Agrária (Seagri), por meio da Superintendência de Agricultura Familiar (Suaf).
Participam também dos editais de inclusão produtiva, a Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA) e o Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES). A seleção para os editais ocorre a partir da manifestação de interesse de instituições que tenham objetivo de estruturar e ou dinamizar essas cadeias. As propostas podem ser enviadas gratuitamente para a CAR. Mais informações sobre processo de seleção, prazos das inscrições e demais informações sobre os editais estão disponíveis no site da CAR.
Programa
O Vida Melhor foi lançado pelo Governo da Bahia em agosto de 2011 e no PPA 2012/2015 passou a ser o mais importante programa de inclusão sócioprodutiva do governo estadual, não apenas pela expressividade dos recursos alocados de aproximadamente R$ 1 bilhão, mas, sobretudo, pela articulação e integração das ações entre as secretarias, órgãos e empresas públicas.

A meta do programa é incluir produtivamente 400 mil famílias, 280 mil da zona rural e 120 mil na área urbana, até 2015. Entre as ações desenvolvidas pelo programa estão o fomento às atividades produtivas e a agroindustrialização e comercialização da produção, somadas à produção e distribuição de sementes e mudas, distribuição de kits de irrigação e horticultura, projetos produtivos para jovens, mulheres e indígenas e apoio à gestão das agroindústrias, em convênio com Sebrae, entre outras ações.

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